No projeto, após verificar os imóveis, o agente de endemias responsável classifica esta residência ou terreno com o selo verde, para o caso de não ser encontrado foco do mosquito; selo amarelo, em que o imóvel está em sinal de alerta para possíveis criatórios; e o vermelho para locais em que foram encontradas larvas do mosquito da dengue.
No mutirão realizado neste mês de dezembro, foram classificados com o selo verde 5.685 imóveis, o que representa 91,8% do total de casas; 443 com selo amarelo, contabilizando 7,1%; e, com selo vermelho, foram registrados 60 imóveis, ou 0,96% do total.
"Nós fizemos três mutirões no ano, todos com bons resultados, e garantimos a realizações dos seis ciclos epidemiológicos do Programa Nacional de Combate à Dengue. Essa atividade é permanente por se tratar de uma política pública municipal, onde o Programa garante à população o controle do vetor através da classificação dos domicílios com os selos e envolver a população no combate ao mosquito, visto que, além dos esforços da gestão, temos a adesão da população e de outros setores que apoiam essa política", comenta o secretário municipal de Saúde, Amilton Feitosa.
O coordenador da Atenção Básica de Água Branca, Devid Perfeito, destaca o empenho da gestão municipal em combater o Aedes aegypti. “As equipes de Saúde e todos os agentes, bem como toda gestão municipal, estão mobilizados e empenhados em manter nosso município com risco diminuído de infestação do mosquito e, assim, de casos de dengue, zika e chikungunya. O mutirão da dengue faz parte do Plano de Contingência da Dengue e das ações do Água Branca Livre da Dengue”, explica.
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