Não existe crime perfeito. Essa frase já era dita por Sherlock Holmes, personagem de ficção da literatura britânica criado pelo médico e escritor Sir Arthur Conan Doyle. Em Amarante, na época do delegado Santílio Barbosa, os crimes não ficavam insolúveis. A sua investigação era precisa e, em pouco espaço de tempo, os criminosos eram apresentados à sociedade.
No assassinato do jogador de futebol, Nonato do Né, também conhecido como ?Nonatinho?, tudo levava a crer que os culpados não apareceriam, partindo-se da forma que foi praticado o crime, sem vestígios aparentes que levassem aos autores do homicídio. O fato ocorreu na madrugada e antes da sete horas, Santílio já havia prendido um dos participantes e descoberto toda a trama e os motivos que levaram à prática criminosa.
No homicídio de uma criança que fora encontrada no mato, entre árvores frutíferas, parecia ser mais um crime sem solução. Ninguém viu, ninguém dizia nada. Santílio partiu em investigação e descobriu que o menino havia sido assassinado pelo próprio irmão. São diversos casos bem sucedidos que honram a passagem deste nobre policial como delegado de Amarante, considerado, por muitos como o Sherlock Holmes de Amarante.
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