Encontra-se em Amarante um grupo de pesquisadores formados em Geologia, Biólogia e Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte que está estudando as rochas do pontal (morro em frente à praça da Prefeitura) por corresponder às rochas do período carbonífero inferior com mais de 300 milhões de ano; período em que esta região de Amarante e boa parte do Piauí, maranhão, parte do Pará e Amazonas eram ainda um grande deserto favorecendo a formação dessas rochas.
Amarante foi escolhida para este estudo em função da boa permeabilidade e porosidade que essas rochas possuem podendo na verdade ser denominada de uma rocha reservatória de gás, de água ou até mesmo de petróleo.
Este é um trabalho que está sendo realizado pela Petrobrás simulando uma condição que se pode chamar de um análogo de reservatório.
Ferramentas de alto nível estão sendo utilizadas como o Laser Scan que permite gerar um modelo tri-dimensional da rocha sendo possível realizar um ?Raio X? da parte interna da mesma num laboratório de realidade virtual, diz Francisco Pinheiro, Doutor em Geologia e Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Dentre os especialistas está Luís Fernando, representando a LAICA no Brasil, usando pela primeira vez uma nova versão do Laser Scan que possui um poder de definição e precisão do mais alto nível tecnológico.
As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.