Janeiro Roxo: Barro Duro trabalha a Campanha e leva orientações sobre a Hanseníase

Nesta segunda-feira (27), Barro Duro recebeu representantes do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase

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Nesta segunda-feira (27), Barro Duro recebeu representantes do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase, a visita fez parte das atividades alusivas ao Janeiro Roxo.

A programação iniciou na Unidade Básica de Saúde (UBS) do município, e contou com a presença do Prefeito Deusdete Lopes, além de profissionais da saúde e da população, que receberam orientações, participando de palestras e rodas de conversa, durante toda a manhã.

Janeiro é a época de conscientização sobre a hanseníase. Em 2016, o Ministério da Saúde oficializou este mês e consolidou a cor roxa para campanhas educativas sobre a doença. A hanseníase coloca o Brasil em segundo lugar em número de casos, atrás apenas da Índia.

“Esclarecer, tirar dúvidas e conscientizar a população sobre cuidados, tratamentos e cura, de diversas doenças, é também compromisso da nossa gestão. As ações de saúde não param, tudo voltado para o bem estar dos barrodurenses”, pontuou o prefeito Deusdete Lopes.

A equipe também visitou a Comunidade Alto do Morro, na zona urbana da cidade, região que apresenta alguns casos da doença. “Queremos mostrar para a população que a hanseníase tem tratamento disponível, e o melhor, ela pode ser curada. Distribuir essa informação é essencial para resultados positivos”, comentou o secretário de Saúde, Antônio Filho.  

MORHAN

Movimento que apresenta atividades voltadas para a eliminação da Hanseníase, através de atividades de conscientização e foco na construção de políticas públicas eficazes para a população.

O Morhan luta pela garantia e respeito aos Direitos Humanos das pessoas atingidas pela hanseníase e seus familiares, tem no voluntariado sua maior força de luta.

A missão do Morhan é possibilitar que a hanseníase seja compreendida na sociedade como uma doença normal, com tratamento e cura, eliminando assim o preconceito e estigma em torno da doença.



As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.

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