Acordo com o Sindserm proporciona tabela anual para servidores

Acordo com o Sindserm proporciona tabela anual para servidores

Acordo | Ascom

A Prefeitura de Campo Maior, o Sindicato dos Servidores Municipais (Sindiserm), e a CUT fecharam, na manhã dessa terça-feira, 6/09, acordo para uma proposta de pagamento do abono de férias e dos salários atrasados deixados pela administração do ex-prefeito João Félix. Ao todo a dívida soma R$ 1 milhão e 254 mil.

A grande notícia foi o anuncio de uma tabela anual de pagamentos dos servidores.

A tabela será lançada no próximo mês de dezembro pelo prefeito Paulo Martins, que conduziu a reunião com o Sindicato dos Servidores.

O Sindicato dos Servidores Municipais apresentou uma pauta com 15 pontos a serem discutidos com o prefeito. O gestor, que estava acompanhado do secretário de Educação José Ribamar, assumiu o compromisso de pagar o abono férias a partir de outubro, seguindo pelo mês de novembro e finalizando em dezembro. Também foi assumido o compromisso de em dezembro ser apresentada uma proposta para pagar a diferença do piso salarial do ano passado e o salário do mês de novembro de 2010.

Paulo Martins ainda se comprometeu a quitar até o mês de dezembro toda a dívida deixada na Previdência. O prefeito pediu também ao Sindiserm que apresente uma proposta concreta para a implantação do Plano de Saúde para os servidores.

Os representantes do Sindiserm e da CUT ficaram satisfeitos com o diálogo aberto com o prefeito Paulo Martins. A diretora do Sindicato, Bernadete Silva disse que levará a proposta do prefeito para ser analisada pela categoria em assembléia geral. ?Vamos encaminhar as discussões para que os próprios servidores aprovem?, disse a diretora.

A diretora da CUT, (Central Única dos Trabalhadores), Núbia Lopes elogiou a atitude do prefeito Paulo Martins em dialogar com os servidores do município. ?São raros os gestores que abrem um dialogo tão democrático com os servidores como o prefeito Paulo Martins. Reconhecemos a boa-vontade dele em negociar com a gente?, disse a CUT.



As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.

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