O que ainda não aconteceu no Brasil, está acontecendo em Campo Maior. Um registro histórico no mínimo inusitado. Nunca se ouviu falar que UM BISPO DA IGREJA CATÓLICA estaria sendo chamado à justiça. Está marcada para a próxima quarta-feira (6), no Fórum de Campo Maior a audiência entre o historiador e escritor João Alves Filho e o atual bispo, Dom Eduardo Zielski.
O denunciante João Alves Filho é um cidadão do mais elevado nível acadêmico cultural e escritor com diversos livros publicados, atual presidente da Academia Campomaiorense de Artes e Letras, membro ativo e efetivo da Maçonaria de Campo Maior, membro ativo do Lions Clube de Campo Maior e atual presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Maior. João Alves é ainda membro efetivo da Comissão Central dos Festejos de Santo Antônio desde o ano de 1976.
Nossa reportagem conversou com o João Alves, ele disse que se sentiu agredido pelo bispo de Campo Maior. Segundo ele, Dom Eduardo ao invés de praticar o que lhe foi outorgado por seu MINISTÉRIO ECLESIÁSTICO, de pregar o amor, dar exemplo de fé, de humildade e de ter compaixão com as pessoas que sofrem, é reconhecidamente um agressor da família católica, humilhando, ridicularizado, debochando e acima de tudo ironizando a família católica campomaiorense.
JOÃO ALVES:
“senti-me agredido por esse senhor que se encontra na posição de bispo de Campo Maior. Com ele me aborreci quando disse não ACEITAR CRISMAR JOVENS DEMOLEI ligados a Ordem Maçônica, respeitosa instituição que sou efetivado a 45 anos e onde tenho excelentes irmãos. A ele disse do meu aborrecimento pela venda do patrimônio da nossa Igreja, sem que se saiba onde o dinheiro foi aplicado. A ele afirmei ainda que em cada 10 pessoas de Campo Maior, nove pessoas não o toleram. Por ter o bispo tentado cassar minha palavra na Igreja, proibido minha participação na Festa de Santo Antônio, ter duvidado da minha honestidade, por intermédio do meu advogado Hilson Spíndola, denunciei esse cidadão e, dele quero as provas contra minha pessoa. Quem me conhece sabe de minha dedicação e do meu amor pela manutenção das instituições e dos valores morais e desenvolvimentistas que Campo Maior tanto precisa”, destacou João Alves.
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