A FUNASA (Fundação Nacional de Saúde) autorizou a Secretaria Municipal do Meio Ambiente a iniciar a interdição do Lixão e a transição para o funcionamento do Aterro Sanitário de Campo Maior, que começa com a liberação da Licença de Operação. O local será usado para a destinação correta dos resíduos sólidos com a coleta seletiva de lixo.
O coordenador de projetos da Secretaria do Meio Ambiente, Lucas Melo, informou que o funcionamento definitivo do aterro será feito de forma gradual. Ele lembra que também será feita a interdição do Lixão para que não seja depositado resíduos no local. ?Falta apenas a instalação da manta de PVC nas valas que já foram construídas para que seja feita a filtragem dos resíduos no solo?, explicou o técnico.
Lucas lembra que o Governo Federal destinou, através da FUNASA, R$ 1,2 milhão para a construção do Aterro Sanitário. Além das valas, o local vai possuir um galpão para a reciclagem de lixo e uma unidade de tratamento. ?Esse aterro é o primeiro do Piauí onde será feito o moderno e necessário monitoramento de solo?, confirmou o coordenador.
Ainda sobre o dinheiro destinado para o Aterro Sanitário, Lucas completa que parte dos recursos já foram usada para adquirir dois caminhões compactadores e uma enchedeira que serão usados para a coleta e a acomodação do lixo nas valas.
As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.