O Serviço de Proteção ao Consumidor de Campo Maior, (Procon), iniciou, nessa terça-feira, 21.11, a fiscalização para apurar os preços do gás de cozinha na cidade. O objetivo é saber se existe a formação de cartel ou abuso de presos das revendedoras. A investigação será encaminhada ao Ministério Público.
Os fiscais do Procon foram até as revendedoras da cidade e as notificou para que apresentem a documentação com referencia a formação do preço do botijão de gás na cidade. “Iremos mandar os fiscais até as distribuidoras e notifica-las para apresentar no Procon, no prazo se no máximo 10 dias, as notas fiscais das compras bem como uma planilha de custos”, revela o coordenador do Procon de Campo Maior, Rondney Pereira.
O coordenador explica que a documentação das distribuidoras será analisada pelos fiscais do órgão de proteção do consumidor para avaliar se há precificação abusiva. “Posteriormente enviaremos um relatório ao Ministério Público para que os promotores tomem as medidas cabíveis”, revela Rondney.
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