Comoção total na apresentação do pedreiro acusado de assassinar a professora Adriana Tavares, Francisco de Assis Vasconcelos. Professores, familiares e colegas de trabalho estão revoltados com a possibilidade dele não ficar preso após o depoimento. O crime aconteceu na tarde de quarta-feira passada, (22).
Assis chegou na delegacia por volta das 8 horas e até 11 horas ainda não tinha sido ouvido. Há uma expectativa de que ele só fale em juízo, mas também há uma versão de o seu advogado confirme a tese de que o acusado apresenta problemas mentais e que por tanto não pode ficar preso.
A delegada Ana Luíza, do 1º Distrito Policial, disse que iria ouvir o assassino e que não poderia manter Assis preso, por conta do período eleitoral que proíbe qualquer pessoa ficar presa 48 horas antes da votação, salvo em caso de flagrante delito.
Na frente da delegacia, dezenas de professores, familiares e amigos estão tentando sensibilizar as autoridades do judiciário para que evite que Assis saia do distrito pela porta da frente. “Não podemos aceitar que um assassino pratique um crime tão bárbaro e saia impune”, disse Renato Vasconcelos, primo da vítima.
As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.
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