Secretaria de Educação de Miguel Alves capacita gestores do Programa Dinheiro Direto na Escola

Secretaria de Educação de Miguel Alves capacita gestores do Programa Dinheiro Direto na Escola

diretores e presidentes de conselho do PDDE participaram do treinamento | Marcus Vinnicius

A Secretaria de Educação de Miguel Alves promoveu nesta sexta-feira (16) uma capacitação para os diretores, presidentes e tesoureiros dos Conselhos Escolares sobre o Programa Dinheiro Direto na Escola, o PDDE. O objetivo do treinamento, que aconteceu na Câmara Municipal de Miguel Alves, é orientar os gestores na administração e otimização do PDDE nas escolas da rede pública municipal de ensino. Atualmente, 46 escolas públicas municipais de Miguel Alves recebem recursos da Educação diretamente, por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola, gerenciado pelos Conselhos Escolares. Para a prefeita Salete Rêgo, a descentralização no repasse dos recursos da Educação Municipal garante melhor gerenciamento das demandas escolares, que passam a ser feitas pelas próprias escolas. “A capacitação é para que os gestores dos Conselhos Escolares possam lidar de maneira correta com o PDDE, de modo a gerar resultados satisfatórios no desenvolvimento da educação”, pontua. O secretário municipal de Educação, Jilton França, observa que o Programa busca melhorar a infraestrutura física e pedagógica das escolas, viabilizando a autogestão financeira, administrativa e didática. “Isso implica, consequentemente, na melhoria do desempenho da educação básica no município, elevando, portanto, os índices de desenvolvimento educacional”, destaca Jilton. O treinamento foi ministrado por técnico do Ministério da Educação e aconteceu durante todo o dia, tratando sobre os diversos tipos de PDDE (Básico, Integral, Estrutura e Qualidade). O Programa O Programa Dinheiro Direto na Escola foi criado em 1995 e tem por finalidade prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas da educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos, registradas no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) como beneficentes de assistência social, ou outras similares de atendimento direto e gratuito ao público.








fotos:Marcus Vinnicius

fonte:SECOM



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