O policial Ronaldo Lages, mesmo sem estar trabalhando, recebe uma condição especial de trabalho da Delegacia Geral do Piauí no valor de R$ 2 mil. A informação consta no Portal da Transparência do governo do estado. Ele está envolvido no acidente que matou a biomédica Joysa Ribeiro Barros, em maio de 2013, no cruzamento da rua Angélica com a avenida Jockey Clube, na zona Leste de Teresina. O processo ainda aguarda sentença. A gratificação é geralmente paga a quem exerce função de chefia. Lages, que já foi prefeito de Nossa Senhora dos Remédios. O policial responde a vários processos na justiça. Em novembro do ano passado foi preso por porte ilegal de armas. Já foi condenado por corrupção eleitoral e responde por violência doméstica. A assessoria de comunicação informou que o pagamento de gratificações está suspenso por determinação do governador Wellington Dias. Ainda de acordo com a assessoria, quando o pagamento for retomado será condicionado a análise individual dos beneficiados.
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