Açude Joana, vítima de crime ambiental

Açude Joana, vítima de crime ambiental

Um dos maiores crimes ambientais, está acontecendo com o nosso açude Joana de Pedro II. É desse açude que consumimos a água para beber e fazer toda utilidade que é indispensável sem a presença da água, como lavar roupas, etc.

Segundo o que nós conhecemos esse açude é administrado pelo DNOCS, onde a AGESPISA, se utiliza de suas águas para fazer a sua distribuição aos seus consumidores, por sinal uma água muito cara.

Também não temos conhecimento se o DNOCS e AGESPISA têm conhecimento do crime ambiental que está acontecendo não só as suas margens, mais principalmente com as suas águas, apesar da empresa que fornece a água para o abastecimento da cidade ter um funcionário ligado aos órgãos ambientais.

Uma parte da margem do açude, foi arrancado de trator os capins que servem para evitar a erosão da terra para dentro do leito do mesmo. Como se isso não fosse suficiente colocaram algumas carradas de material (terra), para servir de aterro para evitar que os pipas que estão pegando água no açude atolem.

O que significa dizer, que futuramente toda essa terra descoberta, sem os capins que servem de proteção para evitar o aterramento do leito do açude, diminuindo a sua capacidade de armazenamento de água e a terra despejada cairá dentro no açude na época das chuvas, com as correntezas de água.

O que esperamos por parte das autoridades é que tomem de forma urgente as medidas cabíveis para evitar o pior, o que seria a gravidade desse crime ambiental, o que está poluindo a água com óleo prejudicando os peixes e principalmente a nossa saúde porque bebemos dessa água.

A Secretaria Municipal do Meio Ambiente, por meio do Secretário Pastor Raimundo Ferreira, já está providenciando meios de reverter tal situação.



As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.

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