Período seco, de temperatura alta, de muito consumo de água para beber e para outros usos. Na cidade dá para perceber que alguns chafarizes estão quebrados, onde até o momento não se tem informação de manutenção dos mesmos para normalização do fornecimento de água.
Somos conscientes que o município não tem nenhuma obrigação de mantê-los funcionando, até porque a concessão no fornecimento de água é de responsabilidade de uma empresa que não se preocupou com tempo em investir na prevenção dessa situação que estamos vivenciando hoje, o que só agora depois que o açude Joana está praticamente seco é que lentamente está sendo perfurados poços como mecanismo emergencial para evitar um colapso de água na cidade, se for feito logo a interligação no sistema de abastecimento de água.
Muitas pessoas usam essa água da maioria dos chafarizes para beber, por ser uma água de excelente qualidade e pura, como do chafariz da praça próximo ao colégio Monsenhor Lotário Weber. Mais tem outras pessoas que usam para tudo, porque não podem pagar o talão de água, por ser caro. Essas famílias começam a sofrer quando um chafariz desses quebra, porque aumenta sua dificuldade para ter água em casa. Já na zona rural um chafariz quebrando, a situação é pior porque a maioria da população se abastece para beber, banhar, lavar roupas, para dá água os animais., etc... Na comunidade Goiabeira, segundo informações de um dos moradores, o povo lá estava ou está escapando no poço do Alvimar Martins, que sempre deu água a todos sem cobrar e sem sonegar a ninguém.
Mais é preciso que o município entenda uma coisa, que na zona rural a responsabilidade é dele fornecer água, vem o dinheiro do Governo Federal todos os dias 10, 20 e 30 dos repasses constitucionais, para ser gasto na manutenção e o bom funcionamento da prestação dos serviços de responsabilidade do município e uma delas é manter os chafarizes da zona rural funcionando.
Infelizmente ganhar ou perder uma eleição é uma regra para continuar ou não a frente da gerência do município. A administração só termina dia 31 de dezembro de 2016, assim como as parcelas dos repasses constitucionais também.
Será que “acidade abençoada de um povo mais abençoado ainda” passou a ser a cidade mais odiada??? É a pergunta que fica, porque não dá para entender é a mudança de comportamento, o que coloca em dúvida que tudo não passou de uma jogada para tentar prorrogar a administração, ou não??? Continua a obrigação do município, manter o funcionamento dos serviços de forma satisfatória até o dia 31 de dezembro é bom que fique claro.
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