Deputado Antonio Uchoa (PDT), em entrevista concedida ao Programa Jornalístico ?Jornal da Tarde? da Rádio Matões FM, esclareceu o episódio da apreensão dos cavaletes que estavam sendo fabricados com a sobra de material dentro do canteiro de obra da empresa Setel (Serviços Temporários Ltda), que deve ser privativo e inviolável, até o momento da entrega da obra ao contratante.
Geralmente essas sobras de material, são doadas para as padarias ou jogadas no lixo, onde desta vez foi aproveitada para confeccionar os cavalastes que seriam posteriormente doados ao Deputado Estadual Antonio Uchoa, candidato a reeleição.
Conforme a Lei 9.504, Art.81 relata que as empresas poderão doar até 2% do seu faturamento bruto.
A obra só é pública após sua conclusão e entrega ao contratante, no caso a Secretaria de Educação, o que não é o caso, por tanto não caracteriza crime, porque a reforma do prédio ainda está em execução, com canteiro de obra da empresa instalado dentro do local.
Segundo o Deputado Antonio Uchoa, o motivo principal desta manifestação e alardeamento para imprensa, se deram por uma insatisfação de um grupo de professores que lecionam no Liceu, terem mais de um emprego, ser remanejado para outros colégios, devido à mudança do mesmo para tempo integral.
O Deputado Antonio Uchoa, falou ainda que desde o início da reforma do colégio vem acontecendo a dificultação do andamento dos trabalhos por parte destas mesmas pessoas.
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