A comunidade Aroeira, localizada no mesmo local onde está o lixão, nos últimos meses vem passando por uma situação de risco de saúde pública de seus moradores.
Além do lixão, o lixo produzido na cidade, ultimamente vem sendo depositado as margens do local que é adequado para essa finalidade, que na gestão passada era cercado, com guarita, vigia 24 h e constantemente era feito valas e o lixo era depositado nesses buracos e coberto com camadas de terra, o que evitava acontecer o que vem acontecendo constantemente por falta de cuidado do próprio município.
Na época em que o Prefeito Alvimar Martins, era o gestor de Pedro II e o Passos era o responsável pelo setor da limpeza, higienização da cidade e da organização do aterro sanitário, o referido local tinha uma pessoa na guarita para evitar entrada de pessoas e animais 24 h e não se colocava lixo nas imediações da estrada que liga o Bairro Cristo Rei a comunidade Aroeira, porque existia compromisso, principalmente com a saúde pública do povo, diferente do que se ver hoje o lixão, que hoje pelo seu aspecto está mesmo para lixão, constantemente o que se observa é o lixo incendiando com fumaça tóxica, prejudicando o povo, tanto os que moram na comunidade Aroeira, como os que moram na linha do vento chegando a fumaça tóxica em quase todos os bairros da cidade, onde tem pessoas alérgicas, com problemas de pulmão e asma, que ultimamente tem se dado mal devido à inalação dessa fumaça tóxica.
O que será do povo da Aroeira, principalmente quando iniciar o inverno, que todos sabem que em período de inverno, nas primeiras chuvas já é comum à incidência de doenças, mesmo tendo uma condição adversa, imagine tendo uma condição favorável com o acúmulo de lixo, que se pode ver desde a saída do Bairro Cristo Rei até chegar às primeiras casas da Aroeira, muitos ratos, moscas, carniças, urubus, fedentina, sem esquecer no famoso Aedes Aegypti, que a cada ano vem aumentando o seu ciclo de contaminação de doenças sendo uma mais agressiva que a outra. É só o que se ver lá são recipientes que acumulam água, com isso será o maior berçário do mosquito por essa região.
O município tem maquinários, carro pipa, tem o puder para chamar o Corpo de Bombeiros, Forças Armadas, o governo do estado, para amenizar essa situação, o que não pode é fazer de conta que nada está acontecendo ou fingir que essa situação é normal, porque não é.
As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.