Supervisão de Endemias faz balanço de atividades em Pedro II

Combate à dengue, chikungunya, zika, e leishmaniose estão entre as ações realizadas

Reunião de avaliação | João Paulo Mourão

A Prefeitura de Pedro II, via Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e por meio da Supervisão do Controle de Endemias em Pedro II (PI), executa, em todo o município, uma séria de ações de prevenção e combate a endemias, tais como dengue, chikungunya, zika e leishmaniose.

 O supervisor de Controle de Endemias, Rubens Galvão, destaca que “o município de Pedro II cumpre todas as normas e portarias do Ministério da Saúde (MS) na questão da prevenção e combate à dengue, inclusive com parcerias com Agentes Comunitários de Saúde, Ministério Público do Estado, secretarias municipais de Educação, Assistência Social e Comunicação, Rádios locais, empresa coletora do lixo (Setor de Limpeza Pública), Programa Saúde da Família e a sociedade como um todo”.

 De acordo com os Levantamentos de Índice Rápido (LIRA), o nível de infestação do mosquito Aedes aegypti vem diminuindo em Pedro II. No ano de 2017, o 1º LIRA foi de 4,7%, considerado de alto risco pelo Ministério da Saúde (MS), já o último LIRA, avaliado em outubro de 2018, mostrou o valor de 0,7%, número de baixo risco e meta colada pelo MS.

 Em 2017, foram notificados 171 casos suspeitos de dengue (não confirmados), 73 de chikungunya e 2 de zika vírus. Em 2018, os casos de dengue notificados foram 4, chikungunya 2 e nenhum caso de zika vírus. A Supervisão do Controle de Endemias está concluindo o 6º ciclo da dengue nas zonas urbana e rural, com a cobertura feita pelos Agentes Comunitários de Endemias – ACEs.

 Rubens Galvão também afirma que o município adota todas as medidas de prevenção e controle do Ministério da Saúde em relação à leishmaniose (calazar). “Fazemos o controle com os cachorros, que são vetores dessa doença, aplicamos inseticidas nas residências e fazemos o diagnóstico e com tratamento dos casos registrados. Os casos registrados de leishmaniose também apresentaram redução. No ano de 2005 foram 59 casos, já em 2018 esse número foi de apenas nove casos”, diz.



As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.

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