As Paróquias que integram a Diocese de Picos seguem o dia com as programações próprias, com missas nos cemitérios e na Igreja matriz
Postagem:Leila Fernanda
Neste sábado, dia 02/11, a Igreja no mundo celebra o Dia de Finados, através da elevação de preces a Deus por seu descanso junto a Ele. Oportunidade em que as missas são celebradas em cemitérios e nas paróquias, especialmente na intenção dos fiéis defuntos. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca, mesmo que esteja distante; amar é saber que o outro necessita de nossos cuidados e de nossas preces mesmo quando já não o podemos ver. Pois a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus e com os irmãos, agora e para sempre.
Na cidade de Picos, haverá missas no Cemitério São Pedro de Alcântara às 6h da manhã, e às 17h, o Pe. Adalto Vieira dos Santos, Pároco da Paróquia São José Operário, presidirá as Celebrações. Padre Flávio Santiago, Pároco da Paróquia São Francisco de Assis estará presidindo a Santa Missa no Cemitério do Parque de Exposição às 6h da manhã e às 19h na Igreja Matriz da Paróquia do Junco, como de costume.
Foto:Diocese de Picos
As Paróquias que integram a Diocese de Picos seguem o dia com as programações próprias, com missas nos cemitérios e na Igreja Matriz.
Aos que participam da Santa Missa e visitam o cemitério rezando pelos mortos, a Igreja concede a indulgência plenária, ?Uma vez que os fiéis defuntos, em vias de purificação, também são membros da mesma comunhão dos santos, nós podemos ajudá-los, entre outros modos, obtendo para eles indulgências, de modo que sejam libertos das penas temporais devidas por seus pecados?, recorda o Catecismo da Igreja Católica (CIC 1479).
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a memória dos mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais, ninguém se lembrava.
Fonte:Paula Monize
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