Vídeo começou a ser divulgado pelo WhatsApp, na semana passada, e dois dos três, envolvidos já prestaram depoimento.
Postado:Leila Fernanda
Mais um vídeo íntimo envolvendo adolescentes ganhou repercussão através das redes sociais. Desta vez, a Polícia Civil de Cocal, a 268 km de Teresina, investiga imagens em que adolescentes de 14 e 17 anos e um outro maior de idade aparecem em cenas de sexo. O vídeo começou a ser divulgado pelo WhatsApp, na semana passada, e dois dos três, envolvidos já prestaram depoimento.
Segundo Gicileide Sousa, o Conselho Tutelar foi acionado por populares que ouviram boatos da repercussão das cenas de sexo, no último dia 22.
?Soubemos do vídeo através da população e conversamos com os pais e os menores que prestaram, espontaneamente, depoimento ao delegado de Cocal João Valério. O rapaz que é de maior sumiu após saber do fato e também será intimado a comparecer na delegacia?, conta a conselheira tutelar.
Em depoimento, o adolescente de 17 anos disse que o vídeo começou a repercutir através de um amigo, que teria repassado as imagens durante treino em uma academia. ?A polícia ainda está investigando e o depoimento do outro rapaz será essencial para descobrir como as imagens vazaram?, reitera o conselheiro Tiago Rodrigues, que também acompanha o caso.
Gilcileide Sousa conta ainda que há informações que exista outro vídeo dos três circulando na web. As primeiras imagens divulgadas teriam cerca de 5 minutos e nenhum dos envolvidos mantinha qualquer tipo de relacionamento sério.
A menina de 14 anos e o jovem de 17 anos estão sendo acompanhados por psicólogos. ?Apesar de toda a repercussão, os jovens estão bem e tentam levar uma vida normal?, finaliza Tiago Rodrigues.
Caso Júlia Rebeca.
Ainda no mês de novembro, em Parnaíba, a Polícia Civil de Parnaíba abriu inquérito para apurar as circunstâncias da morte da adolescente Julia Rebeca.A hipótese é de que ela tenha cometido suicídio após um vídeo de sexo entre ela, uma outra jovem e um homem ter sido divulgado através do programa de compartilhamento de mensagens e arquivos WhatsApp.
Fonte:Paula Monize
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