Marcelo Costa anuncia pagamento do 13º e terço de férias da gestão anterior

Marcelo Costa e a secretária de educação Edna Quaresma anunciaram nesta quinta-feira, o pagamento dos servidores da educação de 2019 e 2020 gestão anterior.

VALENCA DO PIAUI | VALENCA DO PIAUI

O prefeito Marcelo Costa e a secretária de educação Edna Quaresma anunciaram nesta quinta-feira, 29 de julho, o pagamento dos servidores da educação de 2019 e 2020 deixados pela gestão anterior. O anúncio aconteceu durante o lançamento do programa Busca Ativa Escolar realizado na sede da Secretaria de educação.

De acordo com a secretária de educação, Edna Quaresma, a gestão da ex-prefeita Ceiça Dias deixou de pagar o salário dos professores de dezembro de 2020, o terço de férias dos professores de 2019 e 2020, sendo que o pagamento do terço de férias de 2020 foi pago em fevereiro último.

Nesse mês de julho será pago o terço de férias dos professores de 2019 e o 13º dos demais profissionais do ano de 2020. Em agosto será pago a rescisão dos professores, que se aposentaram em dezembro em 2020.

O prefeito Marcelo Costa afirmou que o objetivo da prefeitura é pagar todos os servidores que não foram pagos pela gestão anterior. Ele afirmou que tão logo haja receita em caixa, a prefeitura pagará os servidores que não foram pagos, uma vez que, desde que assumiu a gestão em janeiro desse ano todos os servidores estão recebendo em dia.

Desvio de Recursos 

Em abril desse ano, o juiz Dr. Juscelino Norberto da Silva Neto, da 1ª Vara da Comarca de Valença do Piauí, determinou a indisponibilidade dos bens da ex-prefeita de Valença, Ceiça Dias, e dos ex-secretários Franselio Puty (finanças) e Andreiany Cunha (educação), por desvio de finalidade dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) em 2020.

Na ação, o magistrado decretou a indisponibilidade dos bens dos ex-gestores por desvio de R$1.237.237,07 (um milhão, duzentos e trinta e sete mil, duzentos e trinta e sete reais e sete centavos). A acusação é que os ex-gestores transferiram os recursos para pagar os servidores da educação para uma conta de livre movimentação, desviando assim sua finalidade.



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