ALUSÃO, APLAUSOS e GLORIA aos atletas amadores da Seleção Valenciana de Futebol, que de forma brilhante, defendeu as cores do nosso selecionado, em toda a temporada da VI COPA PIAUIENSE.
Em especial neste dia 29 de maio de 2011 (domingo), na cidade de José de Freitas, que mesmo com a derrota para a seleção local, ainda que fosse no tempo normal ou nos pênaltis, puderam ter a certeza do dever cumprido, que é, sempre que for convocado para defender as cores do selecionado valenciano, estarão de pronto, com humildade, força de vontade, perseverança, espirito esportivo, e mesmo com as dificuldade que o esporte amador proporciona, terão a oportunidade de mostrar seus talentos, respeito e dignidade.
No futebol, a dor da derrota é doída e nos atinge de forma inexplicável. Aliás, para os jogadores e a comissão técnica, a graça do futebol está na muito bem-vinda vitória que o esporte proporciona aos bons, o grande barato é mesmo a diversão pela vitória que supostamente poderá vir, basta, e basta querer, poder e vencer.
Pois jogadores que moram em cidades do interior não têm a sorte de poder ser assistido por uma estrutura de grande porte no futebol. Ainda assim, no futebol amador ficamos possessos em uma derrota e muito, muito nervosos, quando nos damos conta de que, na derrota, o tempo passa mais rápido e, na vitória, os ponteiros parecem estar parados, não se movem!
No entanto, mesmo triste em certos casos, a realidade do futebol é que ele não tem lógica. Ainda que seja um clichê, todo mundo sabe que o que faz do futebol um esporte tão apaixonante é o fato de ele não ter lógica. Tem lógica uma coisa dessas? PENALIDADES, PERDER UM GOL, SOFRER UM GOL, SER DERROTADO...
Se tivesse lógica, talvez, e só talvez, a nossa seleção não perderia. Se tivesse lógica, não teríamos sido eliminados. E se tivesse lógica, nós, amantes do esporte amador e profissional, jamais perderíamos noites de sono por uma coisa lógica.
Afinal, o futebol é apaixonante e, quem viveu sabe, a paixão não tem explicação. A alegria contagiante desse esporte, assim como as paixões que arrebatam nossos corações, existem pura e simplesmente para serem vividas.
Com as informações: Paulo Negreiros.
As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.