
O bancário Raimundo Nonato, mais conhecido como Neide, esteve com sua família visitando o Parque Ambiental Matias Matos, mais conhecido como Parque Ambiental Lagoa do Mocambinho, na zona Norte de Teresina, e registrou o aparecimento de vários aguapés nenhum local.
O parque é bastante frequentado e dentre as atividades físicas permitidas, incluem-se caminhadas, alongamentos, corridas e treinos.

Neide aproveitou para reclamar o total descaso das autoridades quanto ao parque ambiental que é um local muito frequentado por famílias de vários bairros de Teresina.
Sobre o aguapé
Conhecida por diversos nomes, como Mururé, macrófitas, gigoga, patinho, camalote, baronesa, miriru, orelha-de-veado, pavoá, rainha-do-lago, uapê, jacinto-de-água ou aguapé, a planta Eichornia Crassipes é frequentemente considerada uma praga, comumente se espalhando em leitos de água doce, como rios, lagos, lagoas e represas.
O crescimento descontrolado dessa planta, que se alimenta de resíduos orgânicos, como lixo e esgoto, pode resultar na morte de peixes, interferir na navegação de embarcações e representar uma ameaça ao funcionamento de hidroelétricas.
Durante o verão, quando há uma redução no volume de água em rios, lagos, lagoas e represas, é comum que a quantidade de material orgânico (lixo e esgoto) aumente. Nesse contexto, é provável que a Eichornia se prolifere de maneira desenfreada.