Porém, na noite do dia 21 de fevereiro, a Polícia Civil realizou a prisão de Ângela, do pai, Welson de Carvalho Pinto, e dos avós paternos do menino, Manoel Xavier Pinto, e Maria Lindalva de Carvalho. Todos haviam sido interrogados, e apresentaram versões controversas durante o depoimento.
Linha cronológica do caso./ Arte: Jéssica Machado
Ao todo, 11 pessoas foram presas durante as investigações, no entanto, colocadas em liberdade, incluindo os pais (com medidas cautelares). Conforme as investigações, a morte do menino ocorreu depois que a família realizou jejum por duas semanas durante ritual realizado e tendo o corpo queimado em seguida. Apesar disso, a defesa da família nega haver provas que comprovem o crime.