A Prefeitura de Teresina inaugurou nesta quarta-feira (22), a 1ª filial do Procon Municipal, como forma de descentralizar o órgão que funcionava somente na zona Leste. A nova sede fica localizada no Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ), da Faculdade Uninassau, localizada no bairro Redenção, zona Sul da capital.
No local serão realizados serviços voltados aos registros de reclamações dos consumidores, orientações jurídicas, bem como audiências de conciliação e mediação.
“É um direito do cidadão e junto com parceiros podemos proporcionar esse presente para Teresina. Essa parceria vai nos render bons frutos, pois sabemos do compromisso da faculdade com visão de conhecimento com qualidade e forte na parte social. Espero que os serviços aqui ajudem a população”, afirmou o chefe do Executivo municipal.
O secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico (SEMDEC), Iran Felinto, pontua que a descentralização do Procon é uma forma de agilizar os serviços. “Essa descentralização do Procon Municipal inicia pela zona Sul, uma das maiores zonas da cidade, onde aproximadamente 350 mil habitantes que moram nessa região podem ter esse atendimento de forma mais célere e em um espaço com muito conforto, mas a nossa intenção é também expandir o órgão para mais zonas da cidade”, disse.
O coordenador do Procon Municipal de Teresina, Bráulio Melo, acrescentou que um dos objetivos da unidade é ampliar a prestação de serviços ofertados pelo órgão. “Estamos decentralizando os serviços que são prestados na nossa matriz, que fica na sede da SEMDEC. Todos os serviços que ofertamos serão realizadas aqui na unidade. É uma forma de ampliar o raio de atuação e claro, prestigiar a população da zona Sul, região populosa e nada melhor trazer esses serviços aqui”, afirmou.
O Procon Municipal é uma unidade de atendimento da Prefeitura de Teresina, vinculado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SEMDEC). O órgão foi criado no ano de 2019 e durante os seus quatro anos de atuação, atendeu mais de seis mil consumidores entre registros de reclamações e audiências e apresenta um índice de resolutividade de 85%, ou seja, apenas 15% do que chegou ao órgão foi encaminhado ao poder judiciário.