No Asilo dos Alienados, Clidenor introduziu métodos considerados inovadores para a época, como a malarioterapia e o eletrochoque, que também foram implementados no Meduna. A malarioterapia, que consistia na injeção de sangue malárico em pacientes com sífilis cerebral, era vista como uma forma de combater a doença através da febre alta induzida pela malária.
Já o eletrochoque, apesar de hoje ser considerado um método controverso e antiético, representava um avanço tecnológico na época, pois o primeiro aparelho do Brasil foi construído por Clidenor, em conjunto com o técnico piauiense Benedito Almeida. Neste método, o cérebro é estimulado por meio de eletrodos inseridos nas têmporas, causando convulsões, sendo considerado um método de também de tortura.