Maria Luiza da Silva Oliveira, de 19 anos, foi assassinada com um tiro no olho pelas mãos do próprio namorado, Dilberto Vieira da Silva Filho, por motivação de ciúmes devido a vítima ter programado uma saída com as amigas no dia do crime, foi o que concluiu o Núcleo de Feminicídio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ele foi indiciado nessa quarta-feira (24) pelos crimes de homicídio qualificado (com qualificadoras de feminicídio, motivo fútil e sem chances de defesa) e também fraude processual.
As investigações concluíram, com base laudo pericial complementar da perícia, que o disparo de arma de fogo que matou a vítima foi disparado a longa distância. O fato faz cair por terra a versão do acusado. Ele afirmou que o tiro teria acidental, em uma suposta tentativa de retirar a arma das mãos de Maria Luiza.
MORTA PORQUE IA SAIR COM AS AMIGAS
Segundo inquérito policial do Núcleo de Feminicídios, a vítima programou uma saída com as amigas no dia do crime, 15 de julho. Testemunhas relataram para as autoridades policiais que o relacionamento do casal era abusivo, com constantes crises de ciúmes de Dilberto, que apresentava comportamento controlador e agressivo com a jovem de 19 anos.
Maria Luiza da Silva Oliveira, de 19 anos, foi assassinada com um tiro no olho pelas mãos do próprio namorado, Dilberto Vieira da Silva Filho, por motivação de ciúmes devido a vítima ter programado uma saída com as amigas no dia do crime, foi o que concluiu o Núcleo de Feminicídio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ele foi indiciado nessa quarta-feira (24) pelos crimes de homicídio qualificado (com qualificadoras de feminicídio, motivo fútil e sem chances de defesa) e também fraude processual.
As investigações concluíram, com base laudo pericial complementar da perícia, que o disparo de arma de fogo que matou a vítima foi disparado a longa distância, o que contradiz a versão do acusado. Ele afirmou que o tiro teria acidental, em uma suposta tentativa de retirar a arma das mãos de Maria Luiza.
Além disso, testemunhas relataram para as autoridades policiais que o relacionamento do casal era abusivo, com constantes crises de ciúmes de Dilberto, que apresentava comportamento controlador e agressivo com a jovem de 19 anos. Eles moravam juntos a cerca de dois meses em um kitnet no
. Eles moravam juntos a cerca de dois meses em um kitnet no bairro Matinha, zona Norte de Teresina.
INDICIADO POR TRÁFICO DE DROGAS E POSSE DE ARMA
Ainda segundo o DHPP do Piauí, Dilberto Vieira também vai enfrentar acusações de tráfico de drogas e posse ilegal de arma, porque no dia do crime enquanto eram feitas buscas no domicílio foram encontradas porções de drogas e balança de precisão. A arma do crime ainda não foi encontrada.