Piauí é o 4º estado do NE com maior cobertura vacinal contra influenza

O Piauí fica atrás apenas da Paraíba, Maranhão e Pernambuco, segundo o Ministério da Saúde. Foram mais de 702 mil doses da vacina aplicadas

Foram mais de 702 mil doses da vacina aplicadas no Piauí | Divulgação
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Com mais de 702 mil doses da vacina contra a Influenza aplicadas, o Piauí se destaca como o 4º estado com maior cobertura vacinal na região Nordeste, com aproximadamente 57% da população-alvo vacinada. Esses dados foram obtidos por meio do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI), do Ministério da Saúde.

Entre os estados do Nordeste, o Piauí fica  atrás apenas da Paraíba, que alcançou cerca de 78%, do Maranhão, com 64%, e de Pernambuco, com 62% da população vacinada. No ranking nacional, que considera todas as unidades da Federação, o Piauí se encontra na sexta colocação. O estado do Amapá lidera o ranking, com uma cobertura vacinal superior a 96%.  

Em relação à imunização contra a Covid-19, o Piauí já aplicou mais de 9 milhões de doses. Dentre essas doses, cerca de 366 mil correspondem à vacina bivalente. Em relação à cobertura vacinal em comparação com outros estados do país, o Piauí ocupa a terceira posição, ficando atrás apenas de São Paulo, que alcançou quase 17%, e do Distrito Federal, com 15%.

No Dia Nacional da Imunização, Piauí reforça campanhas contra gripe e covid

Na úlitma sexta-feira, 9 de junho, o Brasil celebrou o Dia Nacional da Imunização sem muito a comemorar e com a meta de unir esforços para ampliar a cobertura vacinal que vem despencando no país desde 2016. Diante disso, a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) fez um alerta à população piauiense sobre a importância de manter as vacinas em dia.

No estado, além dos imunizantes de rotina do Plano Nacional de Imunização (PNI), estão em andamento as campanhas de vacinação contra a Influenza e a Covid-19, ambas com metas específicas.

O imunizante está disponível nos postos de saúde e tem como grupo prioritário idosos, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, professores e crianças de 6 meses a menores de 5 anos. Em todo o Brasil, apenas 44,53% dos grupos prioritários tomaram a vacina até o começo de junho deste ano, ante 68,1% em 2022.

 

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