Piauí registra maior expansão no setor de serviços no Brasil em uma década

São informações da Pesquisa Anual de Serviços (PAS) do IBGE, que retrata as características estruturais das empresas prestadoras de serviços não financeiros no País

Piauí registra maior expansão no setor de serviços no Brasil em uma década | Elza Fiuza/Agência Brasil
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No período de 2013 a 2022, o número de empresas prestadoras de serviços não financeiros atuando no estado do Piauí saltou de 5.977, em 2013, para 11.022, em 2022, um aumento de 5.045 novas empresas, o equivalente a um incremento de 84,41% em 10 anos, se constituindo no maior crescimento entre todas as unidades da federação naquele período.

SOBRE A PESQUISA

São informações da Pesquisa Anual de Serviços (PAS) do IBGE, que retrata as características estruturais das empresas prestadoras de serviços não financeiros no País. Os resultados obtidos por meio da pesquisa fornecem informações essenciais para que os agentes econômicos, tanto do setor público quanto do setor privado e da sociedade, possam realizar avaliações detalhadas para orientar as suas estratégias.

OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO

Na sequência, após o crescimento observado pelo Piauí, as unidades da federação com os maiores indicadores de crescimento de empresas prestadoras de serviço foram o Tocantins, com 78,18%, e a Paraíba, com 72,67%. Os menores indicadores de crescimento ficaram com o Amazonas, com 9,50%, e Rondônia, 0,79%.

ATIVIDADE DE SERVIÇOS

Em termos de crescimento do quantitativo de empresas por grupamento de atividades econômicas, a atividade de serviços “profissionais, administrativos e complementares” foi a que mais cresceu, com aumento de 3.061 novas empresas atuando no Piauí, no período de 2013 a 2022, seguido da atividade de serviços de “informação e comunicação”, com 379 novas empresas.

Em termos de crescimento percentual, a atividade “imobiliária” foi a que apresentou maior crescimento na proporção de empresas no período, com 255,0% de incremento de empresas, seguido da atividade de “serviços profissionais, administrativos e complementares”, com 175,01%.

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