“Teresina e Piauí não se curvarão às facções criminosas”, diz Franzé Silva

Isso se dá como consequência dos ataques que a Capital sofreu nesta segunda-feira (17), em que grupos criminosos atearam fogo contra um ônibus.

Franzé Silva diz que Teresina e Piauí não se curvarão às facções criminosas | Reprodução / Alepi
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O deputado estadual Franzé Silva (PT), presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), disse, em suas redes sociais, que o Piauí não se curvará às facções criminosas. Isso se dá como consequência dos ataques que a Capital sofreu nesta segunda-feira (17), em que grupos criminosos atearam fogo contra um ônibus. 

"Teresina e o Piauí não se curvarão às facções criminosas. O Estado pode contar com a Assembleia Legislativa do Piauí para adotar quaisquer medidas para combater facções e proteger a população", disse Franzé Silva.

A Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP-PI), por meio das Polícias Civil e Militar, realizou uma operação integrada no início da manhã desta terça-feira (18) na Vila Mocambinho, zona Norte de Teresina, para cumprimento de mandados de prisão e busca e apreensão, que resultaram na prisão de 11 pessoas envolvidas com facções criminosas na capital, dos quais seis tiveram participação nos incêndios aos ônibus.

"Nós vivenciamos momentos difíceis, onde a população praticamente ficou ali refém da violência das facções. Hoje nós fizemos questão de nos solidarizar com o governador Rafael Fonteles para perenizar as ações imediatas coordenadas pelo secretário Chico Lucas,  estando a frente ali o delegado geral Lucy Keiko, o nosso comandante da Polícia Militar, que fizeram uma ação urgente em resposta aos ataques que ontem aconteceram em Teresina. Então isso demonstra um governo pró ativo no combate a violência. Nós queremos dizer que o Poder Legislativo, vai estar ao lado do Poder Executivo e do Judiciário contra qualquer ação de marginais que se organizam em facções”, disse Franzé Silva.

De acordo com o Delegado Geral da Polícia Civil, Luccy Keiko, a operação de hoje é resultado de um trabalho de investigação da inteligência da Polícia Civil junto ao Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), que já possuíam mandados de busca e apreensão em aberto. 

“O que aconteceu ontem foi apenas a reação dos criminosos à intensidade das ações que estão sendo feitas nesses poucos mais de cem dias de governo. A Polícia Militar e a Polícia Civil têm trabalhado de uma forma intensa, incessante, e os número estão mostrando a redução de mortes violentas, o aumento de apreensão de armas de fogo, mais de cem no Estado, prisões, principalmente a quem está fazendo a criminalidade violenta, roubos, homicídios e tráfico”, comentou o delegado geral.

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