Acusado de furtar R$ 1,3 milhão de banco em Goiás escapa de presídio em Brasília

Argemiro e os outros envolvidos realizaram o crime com dois revólveres calibri 38 e 20 munições, e se tornaram réus por organização criminosa e furto qualificado.

Argemiro Antônio da Silva | FOTO: Divulgação/Secretaria de Administração Penitenciária (Seape)
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Escapou, na última sexta-feira, Argemiro Antônio da Silva, de 62 anos,  do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília (DF). Ele é acusado de participar do furto de  R$ 1,3 milhão de um banco localizado no centro de Crixás, no oeste goiano, no dia 4 de março de 2018. O homem é considerado de alta periculosidade. 

O QUE SE SABE?

Na época, segundo o Ministério Público, Argemiro e os outros envolvidos realizaram o crime com dois revólveres calibri 38 e 20 munições, e se tornaram réus  por organização criminosa e furto qualificado. O processo ainda não teve um desfecho e ainda tramita na Justiça.

“Os bens foram subtraídos durante o repouso noturno, sendo certo que a esfera de vigilância do estabelecimento empresarial é extremamente reduzida no horário em que o furto foi praticado”, descreveu o MP.

COMO ACONTECEU A FUGA?

Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) do Distrito Federal, Argemiro fugiu da ala de idosos do Centro de Internamento e Reeducação (CIR),  por um "rompimento de obstáculo". As autoridades encontraram quatro barras de ferro da grade do banheiro serradas. Já no corredor do bloco foi achado um cobertor com cordas, além de pegadas na porta.

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