Advogado executado no Rio defendeu cúpula de facção criminosa

Bruno tinha entre seus clientes chefes do tráfico no Rio de Janeiro

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A polícia está investigando se o advogado criminalista, identificado como Bruno Mello Gallindo, de 33 anos, que foi morto dentro de seu carro a tiros de fuzil por homens em outro veículo, defendia cúpula de facção criminosa.

Segundo informações da polícia, Bruno tinha entre seus clientes chefes do tráfico como Celso Luís Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém; Sandro Luis de Paula de Amorim, o Peixe; Anderson Rosa de Mendonça, o Coelho; todos do Complexo de São Carlos; e Romildo Miranda Júnior, o Canela, da Rocinha.

Ele atuou em processos de Rogério Rios Mosqueiras, o Roupinol, e Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha. Dos traficantes citados, apenas o Canela ainda está sendo procurado pela polícia. A polícia agora quer descobrir se o fato do advogado ter defendido essa cúpula de facção criminosa pode está diretamente relacionado com sua morte.

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