Assassinos de fotógrafo carbonizados

Os agentes informaram que os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal

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A polícia encontrou na manhã deste domingo (1º) dois corpos carbonizados que seriam dos autores do assassinato do fotógrafo André Azevedo, conhecido como André Az. O fotógrafo do jornal "O Dia" foi baleado e atropelado na Avenida Brasil, altura da Penha, no subúrbio da cidade, na quarta-feira (25).

Segundo policiais da 38ª DP (Irajá), os dois corpos estavam na Rua Igapé, perto da Rua Iraçú, em Parada de Lucas, próximo à Favela da Cidade Alta, no subúrbio do Rio. Nesta semana, a polícia fez operações na favela para tentar encontrar os criminosos.

Os agentes informaram que os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal para serem identificados. Ainda de acordo com os inspetores, os moradores chamaram a polícia e informaram sobre a identidade dos dois suspeitos. A polícia investiga se os suspeitos teriam sido mortos por traficantes da favela para impedir que haja novas incursões na região.

O crime

André Azevedo, conhecido como André Az, foi enterrado nesta sexta-feira (27), às 10h, no Cemitério de Irajá, no subúrbio.

Segundo o Batalhão de Policiamento em Vias Especiais, a vítima passava de moto pela pista sentido Centro, quando foi baleada no braço e no tórax. AZ tinha deixado o trabalho na sucursal do jornal da Baixada Fluminense e se dirigia para o Grajaú, na Zona Norte do Rio, onde morava.

Segundo relato de testemunhas, o jornalista perdeu o controle da moto e colidiu contra a mureta de proteção da via. Em seguida, ele caiu sobre a faixa seletiva no outro sentido e foi atropelado por um veículo. A vítima morreu no local. A polícia ainda investiga de onde partiu o tiro que acertou André AZ.

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