O capitão foi afastado da função e transferido para presídio Militar, em Goiânia. A investigação concluiu que surgiram novas supostas vítimas do homem, então a corporação abriu novo inquérito para continuar apurando o caso. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Carlos Roberto Batista, o crime foi consumado. O capitão teria encontrado os adolescentes um dia antes de ser preso e, na ocasião, passou a mão nas partes íntimas de um deles.