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Durante a apuração dos detetives, foi pedida a quebra do sigilo telefônico de Lázaro e da sua esposa. Três pessoas testemunharam o dia da blitz. Um motoboy que prestou depoimento disse que recebeu uma ligação de uma mulher pedindo para buscar uma moto apreendida em Brazlândia. Além disso, há um documento na 18° DP que confirma a apreensão do veículo de um homem chamado Patrick.
“Não acredito que minha família inteira morreu banalmente. Porque se ele tivesse sido preso, não teria matado ninguém, não teria chegado aqui e nem feito as maldades que fez”, desabafou a sobrevivente, Priscila Brandão, ao Cidade Alerta, da Record TV.
Ricardo Cardoso disse que, apesar do homem ter mentido sua identidade, a polícia deveria ter procurado alguma DE que tenha coletor de digital ou Instituto de Criminalística. O advogado ainda falou que se os policiais tivessem feito a identificação, Lázaro estaria preso. “Essa família estaria viva hoje”, revelou.