O fotógrafo mineiro Flávio de Castro Sousa, de 36 anos, foi encontrado morto no rio Sena, em Paris, no último sábado (04). A suspeita da causa da morte levantada pela polícia francesa, segundo amigos, é de afogamento sem sinais de violência. O brasileiro foi visto pela última vez em 26 de novembro de 2024, em um apartamento de aluguel por temporada na Rue des Reculettes.
Na ocasião, ele chegou a fazer check-in em um voo, mas não embarcou. O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) confirmou que o corpo foi encontrado.
VIAGEM A TRABALHO E FÉRIAS
Segundo as informações, ele havia viajado para Paris a trabalho com seu sócio, onde fotografaram um casamento em 4 de novembro. Porém, a viagem se estendeu para férias, com retorno previsto para 26 de novembro. Além disso, o mineiro ia com frequência ao país para trabalhar.
BAGAGENS ENCONTRADAS
No dia 03 de dezembro, as bagagens e o passaporte de Flávio foram encontrados perto de seu apartamento onde estava hospedado e abertas na embaixada brasileira. Já o celular foi encontrado em frente a um restaurante.
No dia seguinte, Flávio foi incluído na Difusão Amarela da Interpol, que permite enviar informações a mais de 196 países, após Solicitação da Polícia Federal.