Ana Yara Silva Moraes, de 33 anos, morreu carbonizada nas margens de uma estrada vicinal no interior de São Paulo. A polícia investiga se a vítima foi assassinada por dívida de drogas ou por ciúmes.
Um fazendeiro avistou um sinal de fumaça perto do mato e se assustou achando que era o pasto pegando fogo. Ele decidiu pegar a caminhonete e dar uma olhada. Quando chegou viu o corpo da mulher ainda em chamas.
O homem chamou o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar, mas quando o resgate chegou, a mulher já estava morta.
A vítima vestia apenas um top e um short quando foi encontrada. A polícia acredita que a mulher foi assassinada em outro local e levada para a beira da estrada. O assassino teria ateado fogo no corpo para dificultar na identificação.
Segundo a família, Ana voltou a usar crack há três meses. Para sustentar o vício, ela começou a se prostituir. Ela já havia sido presa uma vez por roubar comida em um supermercado. Na época, ela foi inocentada.
Assim que o crime aconteceu, houve suspeitas sobre o marido de Ana, que está preso em Balbinos, acusado de tráfico de drogas. Os dois tinham um bom relacionamento. Mesmo preso, Ana ia visitá-lo a cada 15 dias. Na casa da Ana, foram encontradas diversas cartas do marido.