De cantora evangélica à traficante; conheça Hello Kitty morta pela PM

Na ficha policial da jovem, consta uma prisão por tráfico e dois mandados de prisão preventiva por roubo

A jovem trocou o canto nos cultos pelo tráfico de drogas | reprodução internet
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Rayane Nazareth Cardozo da Silveira, de 21 anos poderia ter tido um destino diferente, mas ela preferiu seguir o caminho mais difícil. O apelido Hello Kitty identificava-a. Ela foi morta nesta sexta-feira durante uma ação das polícias do Rio de Janeiro, no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio

A jovem  debochava da polícia nas redes sociais e posava com armas. Chama a atenção uma foto dela que foi parar nas redes sociais em que aparece cantando num culto. 

Em outro registro aparece com uma arma, possivelmente um fuzil. Na ficha policial da jovem, consta uma prisão por tráfico e dois mandados de prisão preventiva por roubo. 

Hello Kitty cantava em cultos da igreja antes de seguir pelo tráfico/reprodução

Perigosa e audaz

Segundo o portal Extra, policiais diziam que era uma criminosa "perigosa e audaz". Por pistas que a levassem à prisão recompensa de R$ 1 mil. A jovem era o braço direito de seu pai, Alessandro Luiz Vieira Moura, o Vinte Anos, também morto na operação. Eles comandavam o tráfico no Salgueiro, uma das comunidades mais violentas de São Gonçalo.

Hello Kitty em 2018, se tornou alvo da polícia por envolvimento em assaltos. Circulava na garupa de uma moto preta, pilotada por seu namorado e cúmplice. O namorado morreu. Figura constante em bailes funk, foi homenageada no funk “Tropa da Nova Grécia”. 

Apesar da exposição nas redes sociais,  Hello Kitty se preocupava em ser reconhecida por policiais.Mudou a tatuagem que tinha em uma das coxas de um dragão para uma gueixa. Usava calça comprida quando saía e mudava sempre seu visual.

Jovem era audaciosa e perigosa segundo a polícia/reprodução

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