Demitida professora que ameaçou repórter com facão no pescoço; veja o vídeo

Shellyne Rodriguez reagiu de forma agressiva quando foi abordada pelo jornalista interessado em ouvir sua versão dos eventos ocorridos no Hunter College.

Momento em que professora ameaçou jornalista com facão no pescoço | Reprodução/NY Post
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Uma professora universitária de Manhattan, em Nova York, tornou-se viral após proferir xingamentos contra estudantes antiaborto. No entanto, a situação se intensificou quando ela segurou um facão próximo ao pescoço de um repórter do "NY Post" na terça-feira (23/5) e fez ameaças de cortá-lo.

Shellyne Rodriguez, residente do bairro do Bronx, reagiu de forma agressiva quando foi abordada pelo jornalista interessado em ouvir sua versão dos eventos ocorridos no Hunter College.

"Saia da minha porta, ou vou cortá-lo com este facão!", gritou a professora de Arte de trás da porta fechada, logo após o repórter Reuven Fenton se identificar. A cena foi registrada por um fotógrafo que o acompanhava.

Após alguns instantes, Shellyne abriu a porta e colocou a lâmina do facão no pescoço do repórter.

"Gire, afaste-se da minha porta! Gire, afaste-se da minha porta!", repetiu a professora, recuando para dentro de sua residência.

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Pouco tempo depois, Shellyne abriu a porta e pressionou a lâmina do facão contra o pescoço do repórter.

"Gire, afaste-se da minha porta! Gire, afaste-se da minha porta!", repetiu a professora com voz ameaçadora, recuando para o interior de sua residência.

Após o incidente vir a público, a administração da universidade optou por demitir a professora. A investigação em andamento sobre a confusão em que Shellyne se envolveu no Hunter College foi levada em consideração nessa decisão.

Nesta quarta-feira (24/5), a Polícia de Nova York (NYPD) anunciou que está conduzindo uma investigação sobre o incidente.

Por sua vez, a professora entrou com um processo contra a NYPD alegando abusos sofridos durante os protestos de 2022 em decorrência da morte de George Floyd, um homem negro assassinado por policiais em Minneapolis em 25 de maio de 2020.

De acordo com o processo, alega-se que policiais puxaram os cabelos de Shellyne, pressionaram seu rosto contra um portão e a agrediram repetidamente no estômago. A professora alega ter sofrido sequelas físicas e emocionais como resultado desses acontecimentos. Meses depois, as acusações contra ela relacionadas ao protesto foram retiradas.

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