Donos da Rei do Iphone e Léo Imports são soltos após fiança de R$ 52 mil

Os empresários foram presos em flagrante pelo crime de descaminho e posse irregular de munições.

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Os empresários Vinícius Teixeira Castro e Leonardo Cavalcante, donos das lojas Rei do IPhone e Léo Imports, respectivamente, presos nesta quinta-feira (02) durante a Operação Interditados em Teresina, foram soltos após pagarem uma fiança de R$ 52.080,00 mil cada. Os estabelecimentos foram alvos da operação que visava o cumprimento de mandados de busca e apreensão por suspeita de revenda ilegal de aparelhos telefônicos.

As lojas também foram interditadas e tiveram produtos apreendidos. Além dela, a MP Cell, localizada no Shopping da Cidade, assim como a Léo Imports, também teve seu funcionamento impedido. Os empresários foram presos em flagrante pelo crime de descaminho e posse irregular de munições.

Donos de lojas de celulares são soltos após pagarem fiança de R$ 52 mil (Foto: Reprodução) 

Foram apreendidos 48 aparelhos celulares nas três lojas que foram interditadas judicialmente.  Já na ação na região da Praça da Bandeira e do Shopping da Cidade, 10 pessoas suspeitas foram conduzidas, 10 boletins de ocorrência foram contabilizados em decorrência das apreensões e 2 TCO’s por receptação. 

O Diretor de Inteligência da SSP-PI, Delegado Anchieta Nery, afirmou que a Operação Interditados faz parte de um programa ao enfrentamento de roubos e furtos de celulares iniciado pela Secretaria de Segurança, que contará com um núcleo especializado de apoio ao combate a essa prática criminosa. 

“Vamos realizar o treinamento de todos os policiais da capital e reforçar os procedimentos para atacar toda a cadeia criminosa, tanto de furto como receptação qualificada. Esse crime só ganha força porque existem pessoas que praticam o crime, as que fazem a receptação, as que colocam de volta esse material no mercado e as quem compram esse tipo de eletrônico. Queremos esclarecer que quem compra esses aparelhos sem comprovação de origem está sujeito a responder um procedimento criminal”, concluiu Anchieta Nery.

A fiscalização contou com o trabalho integrado da Polícia Civil, Polícia Militar, Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (Strans) e Guarda Municipal de Teresina.  

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