Drogas chegam por carta em Brasília

As duas rotas internacionais descritas acima são consideradas novidades para a Polícia

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Um envelope lacrado ? enviado pelo servi?o postal franc?s ao Brasil. Cruza o oceano em meio a centenas de correspond?ncias e, a bordo de um avi?o, chega em um aeroporto internacional brasileiro.

Um outro pacote deixa a Holanda tamb?m via a?rea, alcan?a pa?ses do extremo norte da Am?rica do Sul e avan?a as fronteiras do pa?s. Fiscais alfandeg?rios e policiais federais n?o percebem, mas as supostas carta ou encomenda escondem microsselos de LSD ou comprimidos de ecstasy que acabar?o nas m?os de traficantes nacionais.

As duas rotas internacionais descritas acima s?o consideradas novidades para a Pol?cia Civil do Distrito Federal. Investigadores da Coordena??o de Repress?o ?s Drogas (Cord) descobriram recentemente caminhos alternativos para a chegada das drogas sint?ticas ao mercado consumidor brasiliense e aprofundam o trabalho a partir de provas recolhidas em apreens?es realizadas na capital do pa?s e cidades dos arredores.

?Pela primeira vez, encontramos ind?cios de que parte do LSD que chega a Bras?lia vem da Fran?a. Isso ? novo?, afirmou o delegado Rodrigo Pires, da Cord.

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