?Estão fazendo tempestade em copo d?água?. disse o advogado da empresária Elisabeth Nunes, a Beth Cuscuz, no programa Agora, da Rede Meio Norte. Nazareno Thé esclareceu que sua cliente não é criminosa, e que não lucrava com exploração sexual em sua casa de shows, na zona Sul de teresina. ?Ela lucrava apenas com a bebida e com os shows?, disse.
O advogado negou a existência de uma diária que deveria ser pagas pelas ?meninas da Beth? para serem supostamente agenciadas na casa. Ele disse que o que existe é um consumo mínimo por pessoa de R$ 120, e quem paga não é a mulher, e sim a pessoa que a acompanha. ?Agora, se elas vão embora com essas pessoas e o que fazem por aí, já não tem nada haver com a Beth?, completou.
Nazareno salientou que a pena para o crime de exploração sexual é de dois a cinco anos, além de ser afiançável. ?É um crime anão!?, disse. O advogado disse ainda que a boate não hospeda mulheres, e que uma perícia no local não encontraria armas, nem entorpecentes ou menores. ?Eu nem preciso dizer que Beth é inocente, todos nós somos inocentes. Agora, quem puder que prove alguma coisa?, desafiou o advogado.