Em interrogatório, Rogério 157 nega ter sido chefe do tráfico

O procedimento foi realizado através de uma videoconferência.

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Durante um interrogatório realizado nesta quarta-feira, Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, negou ter sido chefe da Rocinha, comunidade da Zona Sul do Rio. O procedimento foi realizado através de uma videoconferência, já que ele está preso na penitenciária federal de Porto Velho, em Rondônia, informou o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Segundo a denúncia do Ministério Público, Rogério 157 — capturado na comunidade do Arará, Zona Norte do Rio, durante uma operação policial em dezembro do ano passado —ficou à frente do tráfico de drogas da Rocinha, depois que Antonio Bonfim Lopes, o Nem, foi preso. O acusado, então, obedecia aos comandos do antigo chefe do tráfico, que enviava ordens por meio de sua mulher, Danúbia Rangel.

Esses crimes teriam ocorrido entre os anos de 2013 e 2014, período em que Rogério 157 alega ter vivido no estado de Minas Gerais. Ele também responde por outros crimes como falsidade ideológica, corrupção ativa e ocultação de bens.

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