A enfermeira americana Genene Jones, de 66 anos, é suspeita de ter matado pelo menos 60 crianças, entre o fim dos anos 1970 e início dos anos 1980. Atualmente, ela cumpre duas penas de prisão, uma de 99 anos e outra de 60 anos, por dois crimes confirmados, ambos cometidos em 1982.
O primeiro foi o assassinato de uma menina de 15 meses; o segundo, a tentativa de matar um bebê de 4 semanas. Nos dois casos, ela administrou um anticoagulante, que foi usado de forma errada nas vítimas.
O procurador do condado texano de Bexar, Nico LaHood, também aponta a enfermeira como suspeita pela morte de outros 60 bebês, mortos em circunstâncias incomuns sempre nos turnos de Genene Jones.
Alguns familiares das vítimas estão inconformados por a acusada pode ganhar liberdade em março de 2018, por bom comportamento. Nesse caso, ela é beneficiada pelas leis de redução de penas que valiam à época em que foi condenada.
Em liberdade, terá que usar um dispositivo de GPS para ser localizada e não poderá ter contato com menores de 18 anos.
“Ela é o mal encarnado”, afirma LaHood. Genene Hones ficou conhecida como “a enfermeira da morte”.