A prática era a mesma: o grupo entrava em contato com as vítimas se passando por funcionárias de administradoras de cartão de crédito e conseguia os dados bancários das pessoas. Elas mandavam um suposto motoboy até a casa das pessoas para buscar documentos. Com os dados, as mulheres realizavam saques em contas bancárias. Antes da prisão, Anna se apresentava nas redes sociais como dona de uma loja de joias de prata, frequentadora de festas e passeios de lancha, além de desfrutar de estadias em hotéis caros.