A jovem de classe média acumulava mais de 30 mil seguidores no Instagram e mostrava um estilo de vida luxuoso nas redes sociais. Segundo a Polícia Civil, Lorraine era apontada pela investigação como a responsável por administrar uma das tendas na área conhecida pelo intenso fluxo de venda de entorpecentes na capital paulista e tinha lucro diário de até R$ 6 mil.