As falsificações, por sua vez, aconteciam de várias formas. A jovem adquiria um produto original, adicionava outros componentes — até então desconhecidos pela polícia — e revendia com seu próprio rótulo. Ela também tinha uma linha de cosméticos licenciada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mas até esses produtos eram adulterados. Além dos consumidores finais, empresas também estão entre as vítimas.