Juíza Patrícia Acioli foi morta com arma do Exército, afirma inquérito

O Exército investiga de quem é a arma.

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Uma das três armas usadas para matar a juíza Patrícia Acioli, no dia 11 de agosto do ano passado, pertence ao Exército Brasileiro, segundo informação no inquérito da Polícia Federal do Rio. A magistrada foi assassinada com 21 tiros quando chegava em casa, em Niterói, na região metropolitana.

O relatório de investigação sobre o assassinato afirma que, a preícia constatou que a pistola 45 --apreendida em um favela da zona oeste um mês após o crime-- foi usada no assassinato da juíza. Consta ainda que a pistola tem as gravações "Armas da República do Brasil" e "Exército Brasileiro".

O Exército investiga de quem é a arma. Uma pistola de calibre 40 e um revólver 357 também foram usados no assassinato. Por decisão Justiça, os 11 PMs acusados de matar Acioli deverão ir à júri popular, mas os réus entraram com recurso, ainda não julgado, contra a decisão. Todos estão presos.

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