Depois de concluir o ensino médio no ano passado e de ter passado a quarentena recolhida com a família, S. deseja fazer faculdade de enfermagem e espera que a coragem que está tendo de se expor, tantos anos depois, ajude a outras crianças vítimas de violência sexual, muitas vezes praticada por alguém da família.
"Os pais devem observar o comportamento das crianças. Se elas estão diferentes, se choram sem razão ou se não querem ficar perto de alguém pode ser um sinal. Conversem com elas", afirma.