Moradora diz ter visto Lázaro fugir para a mata em região de Goiás

Por volta das 15h, dezenas de viaturas, dois helicópteros e o secretário de Segurança de Goiás, Rodney Miranda, seguiram para a região

Moradora diz ter visto Lázaro fugir para mata em região de Goiás | Divulgação
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Uma moradora do Setor de Chácaras na região de Cocalzinho (GO), Entorno do DF, disse ter visto Lázaro Bárbosa, 32 anos, na tarde desta quinta-feira (24/6). A mulher contou que viu o suspeito e que ele correu para uma região de mata, onde homens da força-tarefa entraram, em busca do autor da chacina. O maníaco matou quatro pessoas de uma mesma família no DF, no último dia 9.

No início da tarde desta quinta, uma grande movimentação da polícia que atuam há 16 dias nas buscas por Lázaro foi registrada. Por volta das 15h, dezenas de viaturas, dois helicópteros e o secretário de Segurança de Goiás, Rodney Miranda, seguiram apressados para uma região de mata no município de Girassol (GO).

A força-tarefa montou uma barreira a cerca de 5 quilômetros de onde as buscas se concentravam - Foto: Reprodução/Internet

Um morador do Setor de Chácaras, por onde as equipes passaram, estava saindo em direção à BR-070, e relatou o que testemunhou. “Os policiais entraram no mato. Havia grande movimentação daí para trás. Vimos várias viaturas passando.”

A força-tarefa montou uma barreira a cerca de 5 quilômetros de onde as buscas se concentravam, com o objetivo de impedir a passagem de moradores e jornalistas.

16dias de buscas

Desde o dia 9 de junho, quando o psicopata matou uma família inteira no Incra 9, em Ceilândia, muitas denúncias falsas chegam à base de operações, o que acaba atrapalhando as investigações.

Ao empreender uma fuga cinematográfica, Lázaro espalha o terror por onde passa, fazendo reféns e invadindo propriedades rurais. Integrantes de uma família que sobreviveu após cruzar o caminho do psicopata guardam recordações macabras sobre os momentos vividos durante as quatro horas em que eles ficaram sob a mira de um revólver. No assalto ocorrido no dia seguinte à chacina da família Vidal, em 10 de junho, também no Incra 9, o casal e o filho ficaram reféns do maníaco.

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