O delegado Luiz Carlos dos Santos, seccional de Santo Andr?, afirmou na manh? deste domingo (19) que a morte de Elo? Cristina Pimentel, de 15 anos, complica a situa??o de Lindemberg Alves, 22, o ex-namorado da garota que a manteve ref?m por cem horas. De acordo com o delegado, Lindemberg, que tinha sido autuado em flagrante por tr?s tentativas de homic?dio, agora responde por duas tentativas e um homic?dio. A morte cerebral de Elo? foi anunciada no fim da noite de s?bado (18).
Em entrevista coletiva, Santos explicou que, al?m de atirar em Elo? e na amiga Nayara Silva, de 15 anos, Lindemberg tamb?m disparou em dire??o do primeiro policial militar que negociava a liberta??o das v?timas do seq?estro. Lindemberg foi autuado ainda pelos crimes de c?rcere privado e periclita??o de vida. Ele est? detido no Centro de Deten??o Provis?ria (CDP) de Pinheiros, na Zona Oeste de S?o Paulo, e at? o momento se recusou a falar com a pol?cia.
Ainda de acordo com o delegado seccional, a Pol?cia Civil aguarda que Nayara tenha alta do Centro Hospitalar Santo Andr? para fazer a reconstitui??o do desfecho do seq?estro, que ainda n?o tem data marcada.
At? este domingo, 18 pessoas j? tinham prestado depoimento ? Pol?cia Civil, incluindo os cinco policiais que participaram da invas?o do apartamento e a pr?pria Nayara, quando foi libertada do cativeiro. A jovem voltou ao apartamento na quinta-feira (16) para ajudar nas negocia?es.
Novo depoimento
O depoimento mais esperado ? o de Nayara, e o delegado espera autoriza??o do hospital para ouvi-la novamente. A diretora do estabelecimento, Rosa Maria Aguiar, disse nesta manh? que a garota n?o deve prestar depoimento enquanto n?o receber alta. "O depoimento ? de vital import?ncia porque ela estava no local dos fatos, no interior do apartamento", afirmou Santos. O principal aspecto a esclarecer, segundo Santos, ? por que Lindemberg tomou a decis?o de atirar nas ref?ns.
Como a pris?o foi em flagrante, explicou o seccional, o prazo para a conclus?o do inqu?rito ? de dez dias. A pol?cia ainda n?o sabe a proced?ncia do rev?lver calibre 32 usado pelo seq?estrador para atirar nas ref?ns, pois a arma n?o tem registro.
No apartamento tamb?m havia uma espingarda calibre 22, que foi encontrada por Lindemberg atr?s do arm?rio arm?rio do quarto do casal, envolta em uma camiseta.Ainda de acordo com o delegado seccional, a Pol?cia Civil aguarda que Nayara tenha alta do Centro Hospitalar Santo Andr? para fazer a reconstitui??o do desfecho do seq?estro, que ainda n?o tem data marcada.
At? este domingo, 18 pessoas j? tinham prestado depoimento ? Pol?cia Civil, incluindo os cinco policiais que participaram da invas?o do apartamento e a pr?pria Nayara, quando foi libertada do cativeiro. A jovem voltou ao apartamento na quinta-feira (16) para ajudar nas negocia?es.
Novo depoimento
O depoimento mais esperado ? o de Nayara, e o delegado espera autoriza??o do hospital para ouvi-la novamente. A diretora do estabelecimento, Rosa Maria Aguiar, disse nesta manh? que a garota n?o deve prestar depoimento enquanto n?o receber alta. "O depoimento ? de vital import?ncia porque ela estava no local dos fatos, no interior do apartamento", afirmou Santos. O principal aspecto a esclarecer, segundo Santos, ? por que Lindemberg tomou a decis?o de atirar nas ref?ns.
Como a pris?o foi em flagrante, explicou o seccional, o prazo para a conclus?o do inqu?rito ? de dez dias. A pol?cia ainda n?o sabe a proced?ncia do rev?lver calibre 32 usado pelo seq?estrador para atirar nas ref?ns, pois a arma n?o tem registro.
No apartamento tamb?m havia uma espingarda calibre 22, que foi encontrada por Lindemberg atr?s do arm?rio arm?rio do quarto do casal, envolta em uma camiseta.