Mulher é forçada por bandidos a assaltar joalheria com bombas

De acordo com a Polícia Militar (PM), o artefato deixado por uma mulher que foi obrigada por bandidos a assaltar a loja era explosivo.

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A bomba localizada em um joalheria na rua Oscar Freire, nos Jardins, em São Paulo, foi detonada no início da noite desta sexta-feira pelo Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). De acordo com a Polícia Militar (PM), o artefato deixado por uma mulher que foi obrigada por bandidos a assaltar a loja era explosivo. Pouco antes, ela havia sido sequestrada e teve um cinturão com outras supostas bombas amarrados ao corpo. A informação foi confirmada pela Polícia Militar (PM), após localizar a vítima.

De acordo com a PM, a mulher foi rendida no bairro do Morumbi, na zona sul da capital paulista, quando estava dentro de seu carro. Os bandidos seguiram até a rua Oscar Freire, onde mandaram a vítima entrar na joalheria com um celular e as bombas, algumas presas ao corpo - que ainda não há confirmação se eram mesmo explosivos - e outra em uma caixa de sapatos. Pelo telefone, os criminosos anunciaram o assalto e exigiram joias e relógios.

Os objetos foram colocados em uma sacola, retirados da loja pela mulher e entregues aos bandidos, que fugiram. A mulher foi deixada na rua Haddock Lobo, no Jardim Paulista, junto com o carro, um Polo Hatch de cor prata. Ela acionou a polícia e se livrou do cinturão supostamente explosivo que tinha preso no corpo. Os assaltantes ainda não foram localizados.

A mulher deixou a bomba que estava em uma caixa de sapatos dentro da joalheria. O Gate foi acionado e detonou o artefato no início da noite. Os policiais examinam o cinturão com a ajuda de um equipamento de raio X para saber se também se tratava de material explosivo.

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